terça-feira, 2 de novembro de 2010
O Anglicanismo em relação a Reforma Protestante
• Ruptura com o Sacro-Império e a Igreja de Roma com Henrique VIII, em 1534 (após ele, sua esposa e o Arcebispo de Cantuária terem sido excomungados pelo Papa), em Atos deliberados pelo Parlamento;
• O breve reinado de seu filho Eduardo VI aprofunda o caráter protestante da Igreja da Inglaterra;
• Ele foi sucedido por sua meia-irmã Maria, denominada de “a sanguinária” (por mandar executar 250 Sacerdotes, alem de Arcebispos e Bispos), que re-vincula a Igreja da Inglaterra à Igreja Romana;
• Esta foi sucedida por sua meia-irmã Elizabeth, que rompeu de novo com Roma e apoiou uma reforma moderada;
• Os breves e confusos reinados de Jaime I e Carlos I (que queriam impor o Presbiterianismo hegemônico na Escócia à Inglaterra);
• A ditadura militar presbiteriana do general Oliver Cromwell;
• Foi substituída pelos reinados de Carlos II e Jaime II (que queriam restabelecer o catolicismo romano);
• Por fim, a independência política da Inglaterra e a consolidação da Igreja Anglicana como uma Igreja reformada, autônoma, finalmente – e só então – se deu com a “Revolução Gloriosa” , de 1688, liderados pelo príncipe Guilherme de Orange (protestante holandês) casado com Maria, filha de Jaime II, que implantou o Parlamentarismo, e retorna aos princípios religiosos do período elizabethano.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário